Saiba porque este Conhecimento foi OCULTADO da Humanidade
A palavra “pineal” tem como raiz etimológica a palavra grega pineus que significa pinhão ou pinha. Curiosamente o Tirso, um cajado com uma pinha na ponta, era carregado por Dioniso, seus sátiros e as bacantes, sendo um importante símbolo dos Mistérios Dionisíacos.
Dioniso era o Deus do êxtase, do processo metamórfico de morte e renascimento espiritual, considerada a mais misteriosa experiência humana.
Os Mistérios Órficos, talvez a escola de mistérios mais antiga do ocidente, tinham como objetivo a purificação dos elementos titânicos do corpo do homem para que prevalecesse o elemento Dionisíaco (Divino) o que permitiria a iluminação e o acesso a um estado de consciência de plenitude e unificação.
Alguns estudiosos acreditam que este processo de purificação e acesso à consciência divina era similar, em essência, ao Yoga da tradição hinduista, cuja prática consiste em despertar uma poderosa energia chamada kundalini, que tem sua origem na base da coluna e elevá-la até o chakra Sahashar, conhecido como lótus de mil pétalas, um importante centro energético localizado no topo da cabeça que, não por acaso, também está relacionado à glândula pineal.
A elevação desta energia até o topo da cabeça causaria a purificação do corpo e da alma, permitindo então o florescimento da consciência espiritual e divina.
Diz-se que o Tirso carregado por Dioniso representa exatamente a coluna por onde sobe a energia kundalini (cajado), sendo que a pinha (Pineal) representa esta glândula associada com o chakra coronário, o centro onde se dá a união do humano e do divino.
A máquina do raciocínio chamada cientificamente de Glândula Pineal ou epífise, teve várias denominações ao longo do tempo. Há pelo menos 2.000 anos, foi considerada pelos cientistas-místicos como a “sede da alma” (sua morada). René Descartes, filósofo, místico e fundador da moderna matemática, referiu-se a ela como sendo a “sede da alma Racional”,ou “glândula do saber, do conhecer”.
O Terceiro Olho ou Olhos da Alma. Do ponto de vista tradicional vem sendo considerada como o órgão da percepção da razão. Do ponto de vista científico moderno, é frequentemente chamada de “reguladora das reguladoras” e “glândula das glândulas, pelo seu papel na sensação física do bem estar.
“Devido ao gradual desaparecimento da espiritualidade e do aumento da materialidade humanas, substituída a natureza espiritual pela física, o Terceiro Olho foi-se “petrificando”, atrofiando-se gradualmente, começou a perder suas faculdades e a visão espiritual tornou-se obscurecida. O “Olho Divino” (Devâkcha, como é chamado pelos ocultistas o Terceiro Olho) já não existe; está morto, deixou de funcionar. Porém deixou atrás de si um testemunho de sua existência e este testemunho é a Glândula Pineal, que, com os novos progressos da evolução, voltará a entrar em plena atividade. Em nossos dias, a prática do Râja-yoga conduz ao desenvolvimento das funções do Terceiro Olho, das faculdades de clarividência, transmissão do pensamento e outros poderes ocultos.” (Doutrina Secreta, III, 503, 504, 577 etc.).
Em profecias de Nostradamus, encontramos esclarecimentos sobre a importância desta glândula nos tempos atuais, considerando-a “a antena mais fina e alta do nosso sistema nervoso central, a nossa central elétrica”. É uma “central dirigente do corpo como o capitão de um navio”. Ocupa o centro da gravidade da massa cerebral e morfologicamente apresenta-se como o vestígio de algum terceiro olho a surgir remotamente nos homens do futuro e uma espécie de radar psíquico.
Para os hindus”centro de força”, para os ocultistas “olho de shiva”, por ser o responsável pela clarividência, a vidência Racional. É realmente o “olho” pelo qual o homem harmoniza o mundo interior e o exterior, o elo de ligação entre o macrocosmo e o microcosmo.
Não somos nossos neurônios, então, o que somos? Onde está nossa alma? O filósofo René Descartes defendia que estaria na glândula pineal, e explica:
"A razão que me leva a crer seja essa glândula a sede da alma é não encontrar, em todo o cérebro, nenhuma outra parte que não seja dupla. Ora, não vendo senão uma única cousa com os dois olhos, não ouvindo senão um mesmo som com os dois ouvidos, e, enfim, não tendo nunca senão um pensamento ao mesmo tempo, é absolutamente necessário que as impressões, que nos chegam através dos olhos, dos ouvidos, etc., se unam em alguma parte do corpo para serem aí consideradas pela alma. (...) Ora, não podemos encontrar nenhuma outra nestas condições, em toda a cabeça, senão a glândula pineal, que se acha, além do mais na situação mais adequada para esse fim, isto é, no meio, entre todas as concavidades, sustentada e cercada por pequenas ramificações das carótidas, que trazem os espíritos ao cérebro."
A pineal aparece em outras culturas, com grande importância: Na filosofia hindu, o sexto chakra, Ajna, está localizado um pouco acima dos olhos, entre as sobrancelhas (ponto conhecido como bhrumadhya). É simbolizado por um olho - o tão falado "terceiro olho" - que seria o olho da mente. Quando este chakra é estimulado e desenvolvido, ou seja, quando o olho é "aberto" através de exercícios, mantras e meditações, é revelada uma nova dimensão da realidade para o praticante.
Em forma de pinha, localizada no istmo do mesencéfalo, a máquina do raciocínio chamada de glândula Pineal ou Epífise Cerebral, tem função relacionada com a luz, mas não com a luz física e sim com a LUZ DIVINA, a Energia Racional.
Na geração do ser humano, a Glândula Pineal aparece no período embrionário desde as primeiras semanas e a microscopia eletrônica revela que em sua estrutura encontra-se capilares fenestrados, diferente de todos os capilares que integram o sistema nervoso central e células ovais específicas nesta área.
No embrião, a pineal começa a se formar como um verdadeiro olho, e depois é que degenera! Já está demonstrado que a glândula é sensível a luz, por conter fotorreceptores iguais aos presentes na retina dos olhos. Ela é um órgão cronobiológico, um relógio interno que capta as radiações do Sol e da Lua e dá ao organismo a referência de horário. Baseado nisso, ela produz o hormônio melatonina, que regula os instintos de acordar e dormir. Também produz naturalmente traços do químico dimetiltriptamina (ou DMT), que é alucinógeno (encontrado no chá Ayahuasca).
Em torno do 4º e 5º mês de vida intra-uterina a glândula Pineal apresenta células e tecido de sustentação, alcançando 2mm de diâmetro. Durante este período, o espírito reencarnante começa a perder a consciência atingindo rapidamente a total inconsciência.
Na pineal é que as expansões energéticas do psicossoma prendem-se mais profundamente, sendo por isto chamada "a glândula da vida espiritual" pelos reencarnacionistas''
As modificações que ocorrem na glândula pineal são observáveis até os dois anos de idade. Daí até 6 ou 7 anos, as transformações são muito lentas.
É exatamente neste período entre 6 ou 7 anos que a reencarnação poderia ser considerada como definitiva pois o espírito passa a ter fixação completa ao organismo biológico e principalmente à Pineal.
Isso explica o porque algumas literaturas citam que o a criança deixa de ter contato direto ( o véu se torna mais denso) com o mundo espiritual nessa idade. Ou seja,quanto mais densificamos o nosso espírito para vivenciar a experiência da carne menos ativa a Glândula se torna, o que nos leva a crer que o contrário faz com que a mesma se torne mais ativa e consequentemente facilitando o intercambio com os planos mais sutis de energia.
Hipófise ou Glândula Pituitária: “Hipo”corresponde ao prefixo grego que indica em posição inferior a alguma coisa. A hipófise, identifica ao seu meio, que é este universo eletromagnético, funciona através das energias elétrica e magnética. Sendo uma das glândulas vitais do corpo humano, comanda a função de outras partes do organismo, responsabilizando-se por importantes funções, como: o crescimento e a reprodução.
Epífise ou Glândula Pineal: “Epi” significa acima, de forma superior, de ordem superior. É um prefixo da língua grega.”Fise” origina-se da palavra grega”Physis” denotando natureza. Portanto “epi” + “fise” = epífise, que é uma glândula que está em termos de qualidade natural e em grau superior, acima da natureza material da terra e do pensamento humano.
Na Yoga, os nadis Ida e Pingala se encontram no centro da testa, que é a morada da alma (Atman). Para representar a importância deste ponto, os hindus usam o Tilaka, um símbolo que pode ter diferentes formas e significados. Os Vaishnavites (seguidores de Vishnu) usam uma marca em forma de U neste ponto, chamada de Urdhva-pundra, já os seguidores de Shiva usam o Shaivite Tripundra tilak, composto por três linhas horizontais.
Já as mulheres casadas usam o Bindi, uma pintura em forma de ponto, que tem um sentido espiritual, tradicional e também decorativo.
Na Seicho-no-ie diz-se que o terceiro olho é o centro da divina compreensão e divina imaginação, e que, quando em perfeita atividade, permite a visão de planos superiores (a chamada clarividência) e o acesso de acontecimentos do presente/passado/futuro.
Dá acesso também ao que denominamos de intuição, percepção e ainda à temperança, à abstinência, à dignidade, à veneração, a sentimentos delicados, à inteligência e ao discernimento.
Os Taoístas dizem que depois que a criança sai do útero, o espírito primal começa a residir justamente no terceiro olho, "Olho Celestial"!
Já a medicina chinesa não considera o cérebro a sede da alma e do espírito, e sim cada célula do corpo, assim como o campo magnético do organismo. O órgão Yin do Fogo, o Coração, é considerado o centro da consciência, do sentir e do pensar. No coração manda Shin, o espírito do Fogo. O ideograma chinês Shin pode ser traduzido como "espírito", "alma", "Deus", "divino" e "eficácia".
Para eles, Shin tem duas residências: A residência de baixo é o coração, a partir de onde se encarrega de equilibrar os sentimentos. Sua residência de cima é o terceiro olho, ou o chacra da frente, onde cria clareza de pensamentos e consciência no modo de viver. Quando essas faculdades são encontradas numa pessoa, seu Shin está cheio de força e saúde.
Em meados do século 19, quando o território da Austrália começou a ser explorado, um réptil nativo chamou a atenção dos pesquisadores, o Tuatara (Sphenodon punctatum). Este animal tem, em adição aos seus dois olhos, um terceiro incrustado no crânio, revelado apenas por um pequeno orifício coberto por uma membrana, possui uma retina e uma conexão nervosa com a pineal, mas cientistas disseram que não possui funcionalidade, já que não possui conexão com o cérebro. A presença desse terceiro olho é um desafio para os cientistas, já que quase todos os vertebrados possuem uma estrutura homóloga no centro do crânio, seja répteis, peixes, pássaros e mamíferos. Essa estrutura é conhecida como a glândula pineal.
A pineal converte ondas eletromagnéticas em estímulos neuroquímicos, o que foi provado pelos cientistas Vollrath e Semm, que têm artigos publicados na revista científica Nature. Sabemos que o espiritual age pelo campo eletromagnético. Quando se fala do espiritual, em Deus, a interferência acontece na natureza pelas leis da própria natureza. Se o campo magnético interfere no cérebro, a espiritualidade interfere no cérebro PELO campo magnético. Uma coisa não anula a outra. Pelo contrário, complementam-se.
Então, segundo estudos, o que é chamado de “mediunidade” acontece pelo funcionamento da pineal, que capta o campo eletromagnético, que depois é convertido, pela pineal, em estímulos eletroneuroquímicos, através do qual a espiritualidade interfere.
A American Medical Association, do Ministério da Saúde dos EUA, possui vários trabalhos publicados sobre mediunidade e a glândula pineal. O Hospital das Clínicas sempre teve tradição de pesquisas na área da espiritualidade e espiritismo. Isso não é muito divulgado pela imprensa, mas existe um grupo de psiquiatras defendendo teses sobre isso.
São testes de hormônios, eletroencefalogramas, tomografias, ressonância magnética, mapeamento cerebral, entre outros. A coleta de hormônios, por exemplo, pode ser feita enquanto o paciente está em estado de transe. E os resultados apresentam alterações significativas.
A pineal forma cristais de apatita, e isso independe da idade. Estes cristais têm a ver com o perfil da função da glândula. Uma criança pode ter estes cristais na pineal em grande quantidade enquanto um adulto pode não ter nada. Percebemos, pelas pesquisas, que quando um adulto tem muito destes cristais na pineal, ele tem mais facilidade de seqüestrar o campo eletromagnético. Quando a pessoa tem muito desses cristais e sequestra esse campo magnético, esse campo chega num cristal que é repelido e rebatido pelos outros cristais, e este indivíduo então apresenta mais facilidade no fenômeno da incorporação. Ele incorpora o campo com as informações do universo mental de outrem. É possível visualizar estes cristais na tomografia.
No homem adulto, mede aproximadamente 5 por 8 mm. A glândula pineal fica localizada no centro do cérebro, sendo conectada com os olhos através de nervos.
O SIMBOLISMO DA GLÂNDULA PINEAL
Uma viagem fascinante em culturas ao longo do tempo e do espaço em busca de símbolos - Cone e olho - ligado à glândula pineal: desde os Sumérios a 'antigo Egito, através das representações do Buda, Shiva e do poder papal. Para terminar com uma "hipótese fascinante: uma" massa de iniciação causada pelo despertar do trabalho pineal de "inversão do campo magnético da Terra.
O passado é uma arqueologia do espaço-tempo bastante misteriosa e indecifrável, e modernos marchando para fornecer explicações plausíveis para muitos de seus mistérios. Um dos mais conhecidos é como é que as culturas aparentemente desconexas ter usado a mesma arquitetura peculiar: as pirâmides. Em regiões como o Egito, América do Sul, Sudeste Asiático, China e até na Sérvia (ver Ciência e Conhecimento n.28) há pirâmides de dimensões colossais muito semelhantes entre si. Todos foram construídos em cima de fluxos subterrâneos e / ou cavernas naturais ou artificiais, equipados com túneis. Todos têm a característica de agir como um ionizers ciclópicas e ressoadores de harmónicos que variam de inaudível 16 Hz até um hertz algumas centenas com uma predilecção ─ as pirâmides ─ para as frequências com que entoe o Si e C entre o segundo eo O vocalista terço de oitava. Ainda não entenderam as razões para esta similaridade de construção, mas os expoentes do pensamento convencional muitas vezes, tentam desacreditar perguntas legítimas sobre este fenômeno global, mesmo invalidar os dados científicos emergentes de pesquisa dos físicos e geólogos que reduzem os dogmas oficiais.
Claro que o tema deste artigo não é das pirâmides, mas um outro fenômeno de muitas maneiras multicultural ─ ─ relacionado com as pirâmides e como este último está presente em culturas muito diferentes e distantes entre si. O tema da nossa investigação é o mais popular entre as glândulas endócrinas: a glândula pineal, conhecida como a glândula pineal. Immedesimandomi nas figuras de Indiana Jones e Robert Langton, estudioso dos símbolos no best-seller O Código Da Vinci de Dan Brown - Eu fui à procura de um simbolismo oculto específico encontrado em muitas culturas antigas espalhadas ao redor do globo. Na verdade, o tema que discutimos aqui vem na forma de símbolos na arte ou nos métodos canônicos da transferência de conhecimentos: os comprimidos, as esculturas nas paredes de templos ou palácios, estátuas, pinturas e objetos usados para para fins rituais. Às vezes acontece que esses símbolos que temos diante de nossos olhos, mas não temos uma chave para criptografar o código repetidamente nas várias obras de muitos povos antigos.
A iconografia do cone
As culturas do passado associado que hoje chamamos Epífises um corpo a uma maior clareza mental ea visão interior. Para Descartes, a glândula pineal é um local preferido, onde mente (res cogitans) e corpo (res extensa) interagem. Depois de décadas de profunda ignorância, as neurociências pararam de lidar com a glândula pineal como um apêndice inútil do cérebro: "caixa de Pandora" desta glândula endócrina incrível, que recebe o fluxo sanguíneo mais abundante do que qualquer outra glândula no corpo, foi finalmente aberto. Nas últimas décadas descobriu-se que a glândula pineal é responsável por nosso ciclo de vigília / sono, o nosso envelhecimento, foram consistentes com maior neural (clareza mental). Além disso, a Pineal é uma glândula é fotossensível, sendo fornecido, na parte interior, semelhantes aos das hastes da retina do olho. O apelido do olho místico terceiro é assim muito bem para as maravilhas Pineal e um como, em tempos, quando havia um microscópio eletrônico que possa analisar o seu tecido celular, chegou a dar seu nome. Talvez naquela época não havia necessidade de uma "ferramenta" para analisar a natureza das coisas externas e quem sabe a ciência foi entendida como uma fusão com o objeto da experiência de observação. Para além desta conjectura atraente protociência, mais do que um investigador foi perguntado por que na iconografia e simbolismo da iniciação muitas culturas para representar seus deuses com a imagem do cone de uma pinha. A resposta foi que o cone de uma pinha que representa a glândula Pineal, endócrino, e sua edição especial é a marca distintiva da elite espiritual.
Suméria e assírio-babilônico
Os sumérios estavam entre os primeiros a imortalizar como um cone de uma pinha nas mãos de seus deuses. Os sumérios, um povo com atitudes semelhantes às do Egito, criptavano informações nas imagens esculpidas e selos. Mesmo os assírios, babilônios freqüentemente representado Tamus suas deus segurando uma pinha, mas em alguns casos, os cuidados devem ser tomados quando o cone de uma pinha é mantido na mão, porque muitas vezes pode ser o shem-um-na dos babilônios ou o mfkzt nomes egípcios dadas ao pó branco de ouro para o sistema endócrino alimentados reais aumentam a liberação da epífise e alcançar estados superiores de consciência. Misturado com bolos preparados numa forma cónica, ou suspensos em água, o pó de ouro foi um suplemento ingerido por reis e faraós. Ele era reverenciado como o alimento do corpo de luz (ka) e pensava-se capaz de aumentar as atitudes gerais de liderança, tais como percepção, consciência e intuição. Considerou-se também uma chave para a longevidade ativa.
Egípcios e romanos
Simbolismo na glândula pineal está presente na cultura egípcia, e Osíris, o deus da morte e da vida após a morte, ele apresenta em sua bengala real com sobre o cone de uma pinha. Mesmo entre os gregos e romanos o deus Baco / Dionísio às vezes é representado como um pedaço de pau com o cone de uma pinha. Curiosamente, o Deus de intoxicação é mostrado com esta vara, a emoção está associada principalmente com o álcool - também chamado de espírito: talvez isso seja devido ao fato de que o álcool foi usado em cerimônias para diminuir os véus da personalidade de iniciado nos mistérios de Elêusis e dionisíaca. Desta forma, os candidatos que receberam a iniciação sem modelos neurais foram posteriormente consolidadas e só lhes deu kikeon, sagrada bebida psicoativa, para ativar a epífise e permitir que o celebrante a entrar em manifestação com o Mistério.
O Pontífice, Shiva e Buda
A vara onipresente com o cone de uma pinha também foi usado pelos papas da igreja cristã e certamente ligada a um símbolo gnóstico legado do Caduceu, usado pela medicina de hoje. O simbolismo do caduceu foi muitas vezes interpretado como uma representação da hélice dupla do DNA, a kundalini sobe à Pineal. A máscara mortuária de Tut Ank famoso Aten (Tut), a cobra, que se ergue no centro da testa, que lembra a kundalini atinge a pineal. Mesmo os cabelos do deus Shiva se assemelha a um cone de uma pinha ea serpente que se ergue em seu cabelo é uma reminiscência da máscara serpente de Tut Ank Aton ou de Akhenaton. O Buda não é imune a partir da representação com o cabelo na forma de um cone de um cone de pinho.
O simbolismo da pinha também está presente em muitas partes da Europa, incluindo Itália, e é conhecido nas fontes, estátuas ou ornamentos nas casas ou nos jardins dos nobres (talvez isso seja devido ao legado influência cosmopolita dos Templários?). Às vezes, em escadas ou colunas das portas dos edifícios antigos é possível encontrar a imagem do cone. É claro que uma coluna encimada por uma pinha parece todos os efeitos, a representação da vara usada pelos deuses antigos. No campo da maçônico, maçom nos manifestos da iconografia da vara com o cone parece secretamente representado por duas colunas Jakin e Bohaz encimadas por bolas e globos.
Permanecer em nosso país, mesmo o Estado do Vaticano não é imune a este simbolismo antigo no Tribunal da Pigna é uma enorme estátua de uma pinha com um lado, dois ibis com vista para um sarcófago aberto, como a da câmara do Rei a Grande Pirâmide. Para o arqueólogo sarcófago do herética na Câmara do Rei, foi utilizado nas iniciações das Escolas de Mistérios de Tutmés III e outros depois dele. Alguns interpretaram essa correspondência ao Vaticano, como a mensagem de que até mesmo a morte física pode ser conquistada se a glândula pineal está totalmente ativado.
Se tomarmos essa interpretação ao pé da letra deve solicitar o parecer de biólogos e ver a sinergia possível entre os neuro-hormônios da juventude "secretadas" pela glândula pineal, a melatonina e como somatropina, e regeneração devido à enzima telomerase, responsável pela integridade cromossomas e replicação celular. Eu deliberadamente utilizou o termo "classificado" para destacar a tese fascinante da Laurence estudioso Gardner que termos como secreção ou segregam, utilizado para definir a questão da glândula endócrina, estão relacionados ao fato de que esta versão ativa um estado superior de consciência que permite de conhecer os segredos da Natureza. Palavras sempre foram o símbolo por excelência e, assim, conhecer a etimologia ea ortografia de uma língua significa a recuperação do conhecimento esquecido antiga.
O olho "de RA a Pineal, para além do simbolismo da pinha, tem sido associada por alguns como o olho de Ra, o olho que tudo vê. The Eye of Ra ou olho de Hórus, parece ser uma referência para as escolas de mistério egípcias que começaram os seus discípulos, abrindo o terceiro olho, também chamado de um único olho. Símbolos no olho que tudo vê - o que não é nenhum segredo que as secreções da pineal neuroendócrino autorizar o maior conhecimento - muitas vezes é colocado dentro de uma pirâmide, ou entre duas alas (winged sol). A iconografia egípcia do olho na pirâmide tornou-se fechado em um momento de os modelos utilizados pelos artistas da Idade Média para representar o Deus cristão. Este símbolo foi assumida pela Maçonaria moderna - com o olho direito irradiando incluído no delta - e explicitamente repetida no dólar americano.
Mudança de pólo mundial e iniciação
Concluo esta sull'Epifisi visão pouco lembrando que o geólogo russo Alexey Dmitriev mostrou que o sistema solar está entrando em uma nova área de energia magnetizada de plasma, pode ser responsável por mudanças que ocorrem na Terra. De acordo com Dmitriev tudo isso vai mudar não só o nosso clima e não só o estado magnético do nosso planeta, mas também fará com que a massa evoluções espontâneas. A mudança magnética que afeta a glândula pineal, assim se aproximou, ele começa a liberar substâncias efeito alucinógeno neuro-química: a maioria das pessoas terão visões e experiências paranormais. Hipótese certamente fascinante, o início de terra global. O que é certo é que a Terra teria uma necessidade muito grande.
Segredos Ocultos por Trás da Pinha na Arte e Arquitetura
O símbolo da pinha é um dos mais misteriosos símbolos encontrados na arte e na arquitetura antiga e moderna. Poucos estudiosos percebem, mas a pinha faz alusão ao mais alto grau de iluminação espiritual possível. Isto foi reconhecido por diversas culturas antigas, e o símbolo pode ser encontrado nas ruínas dos indonésios, babilônios, egípcios, gregos, romanos e cristãos, para citar alguns. Ela também aparece nos desenhos das tradições esotéricas, como a Maçonaria, a Teosofia, o gnosticismo e o cristianismo esotérico. A pinha realizou o mesmo significado para todos: Ela simbolizava um órgão vestigial secreto, a “glândula pineal” ou “Terceiro Olho”, que todos nós possuímos.
Angkor-Wat-Antithetical
As magníficas ruínas de Angkor Wat, no Camboja, um dos lugares mais mágicos e espirituais na terra, são preenchidos com simbolismo da pinha. Direita: Animais opostos flanqueiam uma Bodhisattva iluminada em Angkor Wat.
As majestosas ruínas de pedra de Angkor Wat são um espetáculo maravilhoso de se ver. Imensas torres em forma de pinhas em silhueta contra o céu sobem para fora da selva verde luxuriante de uma forma que desafia a imaginação. As torres pinheiro em forma de cone são frequentemente citadas pelos estudiosos:
“”As torres individuais em Angkor tem um…perfil de pinha…”
—Benjamin Rowland, A Arte e a Arquitetura da Índia
A questão, entretanto, é o significado das pinhas: Qual é o significado dessas pinhas nos edifícios antigos de Angkor?
Também nunca explicaram um outro fenômeno chamado de Angkor Wat “animais opostos.” No exemplo mostrado na imagem acima, vemos um par de elefantes gêmeos, simétricos de frente para o outro, uma imagem que muitas vezes é encoberta ou inexplicável.
Curiosamente, arte de animais opostos similares aparecem em outras famosas antigas relíquias arqueológicas do “Cone de Pinha”. Por exemplo, na antiga Roman Pigna (Italiano para pinha) escultura mostrada abaixo, uma enorme pinha de bronze é ladeada por pavões opostos individuais.
Pine-Cone-Symbolism-Pigna
Acima: Construída pelos Romanos, essa escultura de bronze Romana do primeiro século, chamada de “Pigna” (“pinha”), foi outrora uma antiga fonte.
A escultura Pigna fica em um pátio do Vaticano chamado o Tribunal de Justiça do Cone de Pinha, e é hoje considerada a maior estátua de pinha do mundo.
As semelhanças não param por aí, no entanto: o bastão Egípcio de Osíris (c. 1224 aC), não só retrata cobras opostas mas elas elevando-se para ir de encontro a uma pinha:
Staff-of-Osiris-Egyptian
Acima: O bastão pinheiro de Osíris. Museu Egípcio de Turim, Itália, 1224 aC.
Qual é o significado simbólico dessas pinhas, e o fator de animais opostos em seu sentido geral ? Qual é o mais profundo segredo que essas imagens aparentemente inescrutáveis escondem ?
Terceiro Olho / Glândula Pineal
A resposta para isso é que as pinhas, ao longo da história, tem simbolizado a “glândula pineal”, ou “Terceiro Olho”, e por associação o ato esotérico de desperta-lo. Esta glândula está localizada no centro geométrico do cérebro, e considerado por alguns como o Terceiro Olho biológico; o filósofo Francês Descartes fez referência para a glândula pineal como a sede da alma.
A glândula pineal é dada a seguinte definição em Ninth New Collegiate Dictionary de Webster:
“Um apêndice cônico do cérebro de todos os vertebrados que em poucos répteis tem a estrutura essencial de um olho, que funciona em algumas aves, como parte de um sistema de medição de tempo, e que é variadamente tida como um terceiro olho vestigial, um endócrino órgão, ou a sede da alma…”
Pineal-Gland1
Acima: A glândula pineal tem a forma de uma pequeno pinha, daí o seu nome.
A simbolismo da pinha não esta perdido em culturas antigas; na Índia, a tradição hindu ensina seus seguidores a despertar o Terceiro Olho, ativando seus “sete” chakras. É um exercício antigo, ainda praticado hoje, chamado Kundalini Yoga; alega-se que afetam diretamente a consciência humana, desenvolvendo a intuição, aumenta o autoconhecimento, e libera seu potencial criativo. Curiosamente, o símbolo esotérico da kundalini yoga é o caduceu- um símbolo que possui duas serpentes opostas.
Caduceus-kundalini
Esquerda: O bastão caduceu, levado por Hermes na mitologia grega. Na Roma antiga, foi retratado na mão esquerda de Mercúrio. Direita: A representação visual da prática da Kundalini yoga, o objetivo final de que é para despertar o Terceiro Olho escondido na testa humana.
Kundalini é a energia espiritual ou força de vida presente em cada ser humano, localizada na base da coluna. Para despertar o Terceiro Olho, a energia kundalini deve ser convocada para a testa, onde se expande e, assim, desperta o Terceiro Olho. A energia é dita para viajar ao longo da ida (esquerda) e pingala (à direita), o pólo central ou sushumna. Este é o processo descrito esotéricamente pelo símbolo caduceu de duas cobras opostas em espiral num bastão central.
“…O caduceu, a vara de poder…Na Índia, é uma vara de bambu, com sete nós…que representa a coluna vertebral com os seus sete centros ou chakras…Ele também indica a medula espinhal…enquanto as serpentes eram simbólicas dos dois canais chamado na terminologia Oriental Ida e Pinagala; e o fogo anexado era a serpente de fogo que em sânscrito é chamada kundalini “.
-C.W. Leadbeater, A Maçonaria e Seus Antigos Ritos Místicos
Assim, a arte de animais opostos associados à pinha—elefantes gêmeos na Indonésia, pavões gêmeos em Roma, serpentes gêmeas no Egito—é realmente uma alusão aos canais Ida e Pingala (as serpentes gêmeas opostas sobre o caduceu). O sushumna central é, por sua vez, simbolizado pelo terceiro, desenho centrado (muitas vezes uma pinha) que no caduceu é a haste principal correndo de sul para o norte.
Muitas culturas antigas incorporaram imagens da pinha em sua arte espiritual e arquitetura, e todos eles também criaram arte de animais opostos. Os deuses pagãos da Babilônia, Egito, México e Grécia foram associados com a pinha, e os bastões desses deuses eram frequentemente adornados com a pinha.
Pine-Cone-Ancient-images
Esquerda: Deus sumério Marduk com pinha na mão. Direita: Dionísio, o romano Baco, carregava um “Tirso” coberto com uma pinha.
Mesmo os comportamentos naturais da pinha tem um significado esotérico: quando ela amadurece, a pinha abre-se lentamente para liberar suas sementes maduras. Este processo é um símbolo da expansão da consciência que acompanha a abertura da glândula pineal e do despertar do Terceiro Olho. A metáfora é uma lição valiosa e estimulante mental, de um fenômeno esotérico que não pode ser visto ou explicado, uma vez que ocorre dentro do cérebro:
Pine-Cone-Ancient-images-2
Esquerda: Pinheiro de Bronze símbolo na catedral de Aachen, em Aachen, na Alemanha. Meio: Estátua Pinha Romana na Piazza Venezia, Itália. Direita: Amadurecimento das Pinhas.
Os leitores familiarizados com as religiões orientais vão lembrar o Terceiro Olho como tendo uma longa história na Índia, China e sudeste da Ásia, onde as tradições religiosas do hinduísmo, do budismo e o taoísmo têm força. Mais do que uma ideia “religiosa”, o terceiro olho é um costume arcaico “espiritual” que transcende as religiões. É conhecido também como “urna” e “trinetra”, e muitas vezes marcado por um ponto no meio da testa entre os dois olhos.
Third-Eye-Buddha
O Terceiro Olho entre as sobrancelhas do Buda. Despertando o Terceiro Olho permitiu ao Buda a compreender as forças da existência e sua manifestação na cadeia de causalidade.
O Terceiro Olho foi chamado por diversos nomes ao longo da história, incluindo o “olho interior”, “Olho da mente”, “olho da alma” e “olho da razão.” O retrato de um único “Olho” é, na verdade, uma imagem arquetípica que remonta há milhares de anos na história humana. Ele aparece novamente em mitos, esculturas, gravuras e pinturas em culturas antigas em todo o mundo. Ele foi muitas vezes representado em todo o Egito antigo como um único olho desencarnado, o Olho de Ra:
Eye-of-Ra
O Olho de Ra, um olho desencarnado significando o Terceiro Olho de iluminação.
O Terceiro Olho era comumente descrito por místicos antigos que tiveram a luz divina.
“…em cada homem há um olho da alma que…é muito mais precioso do que dez mil olhos do corpo, para isso apenas é verdade visto…O olho da alma…só está naturalmente adaptado para ser ressuscitado e animado com as disciplinas matemáticas. “
-Platão, República
Uma “batida” superficial do Terceiro Olho não é difícil. Feche os olhos e, sem movê-los, “olhar” para um objeto que você conhece estar perto de você. Você esta vendo com o seu Terceiro Olho. Para elevar a espiritualidade e despertar poderes adormecidos, o olho deve ser voltado para dentro. A tradição ocidental de ocultismo concorda com textos orientais antigos afirmando que virar os olhos para dentro dota-nos com:
· Maior consciência
· Uma compreensão mais profunda da vida e da morte
· Uma nova capacidade de controlar o futuro
· Uma sensação de paz e bem-aventurança
· Habilidade extrassensorial, clarividência, intuitivo e psíquico
· Percepção expandida
· Maior capacidade para a auto-cura
· Redução do estresse
· Calma e clareza
· Sensibilidade recente
O Livro de Stephen King O Iluminado tocou neste conceito. No romance de King, “iluminado” significava tocar um poder psíquico superior. Infelizmente, hoje as ideias como o Terceiro Olho e conceitos místicos e/ou esotérico relacionados são malvistos, pejorativamente rotulado como “ocultismo”.
A questão, porém, é por que o Ocidente tem sido tão mal informado deste Terceiro Olho e seu desbloqueio, mesmo que as tradições orientais incorporaram-no em suas práticas. A resposta para isso é o aumento do cristianismo no Ocidente; a prática e a ideia de um “Deus interior” ou “Terceiro Olho” para despertar colide contra os ensinamentos cristãos tradicionais. Estas sabedorias, foram forçadas à clandestinidade, tornou-se a origem de sociedades secretas que passaram sobre esta sabedoria esotérica; uma dessas sociedades foi a Maçonaria.
Terceiro Olho no Triângulo Maçom
Nos tempos modernos, autores famosos, pintores e poetas têm descrito o Terceiro Olho e glândula pineal como sendo nada menos do que o “segredo perdido” da Maçonaria. Em seu livro de 1918, As Maravilhas do Corpo Humano, Dr. George Washington Carey nos diz:
“…O olho que tudo vê…Esse é o olho da maçonaria, o terceiro olho. Enquanto eu estou com credibilidade formada que alguns maçons entendem seus próprios símbolos, permanece o fato de que eles usá-lo… “
-Dr. George Washington Carey, As Maravilhas do Corpo Humano
Ele vem como nenhuma surpresa, então, que as pinhas aparecem regularmente em toda decoração Maçom. Eles são retratados na arte maçom, eles ficam nos tetos de Lojas Maçons, e eles estão gravados na pedra sobre edifícios Maçons construídos em todo o mundo. Um grande projeto maçom do lado do edifício Whitehall no New York Financial District mostra duas enormes cobras entrelaçadas em espiral até uma pinha (que é surpreendente semelhante ao Bastão de Osíris).
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Acima: Um caduceu retratando uma pinha aparece no Edifício Whitehall, em Nova York.
Pinhas também enfeitam os instrumentos rituais utilizados pelos maçons dentro de lojas maçons:
O Terceiro Olho foi escondido à vista de todos no Ocidente, mascarado com o termo “olho que tudo vê” e superficialmente dito ser o olho da divindade judaica. Por esta razão, os maçons se referem a ele como o “olho que tudo vê de Deus”, quando na realidade é o Terceiro Olho desperto.
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Loja Maçom, Praga Século 18, descrevendo um Terceiro Olho dentro de um triângulo luminoso.
O termo “olho que tudo vê” em si é realmente correto; mas não é o olho-que-tudo-vê de Deus em hebraico; é o olho que tudo vê de você, a glândula pineal que todos nós temos.
Muitos maçons altamente treinados e educados, que viveram durante o século 20, incluindo vários autores e estudiosos observaram, estavam convencidos de que o olho-que-tudo-vê não é o olho do Deus da Bíblia, e que o sistema moderno da Maçonaria que herdamos, com base na Bíblia hebraica, é de fato corrompido.
É interessante notar que o famoso autor norte-americano e maçom Mark Twain, escrevendo em 1899, referiu-se ao Olho Que Tudo Vê não como o olho de uma divindade distante celestial ou “velho homem lá de cima”, mas como um presente tangível de que qualquer pessoa pode usar:
“O olho comum vê apenas o exterior das coisas, e julga por isso, mas ”olho que tudo vê” perfura através, e lê o coração e a alma, encontrando lá capacidades que o exterior não indicam ou promessa, e que o outra tipo não poderia detectar. “
Curiosamente, não há evidência de que Hitler estava ciente e entendido o simbolismo da pinha. Um dos painéis frontais em sua mesa exibe claramente o simbolismo da pinha:
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Na mesa de Hitler. Uma deidade flanqueada por um bastão no final dos quais são uma pinha.
Adolf Hitler acreditava no Terceiro Olho. Este fato é confirmado por Hermann Rauschning, o ex-presidente do Senado Nacional Socialista de Danzig. Em Hitler Speaks (Londres, 1939), Rauschning escreveu:
“Para se ter “visão mágica” foi, aparentemente, a ideia de Hitler da meta do progresso humano…Lá estava o olho do Ciclope, ou olho mediano, o órgão de percepção mágica do Infinito, agora reduzido a uma glândula pineal rudimentar. Especulações deste tipo fascinaram Hitler, e ele às vezes era totalmente envolvido em si.”
—Hermann Rauschning
Parece que, quase 100 anos atrás, Hitler sabia coisas sobre o Terceiro Olho, que a maioria dos americanos só agora estão começando a redescobrir.
O Terceiro Olho pode ser visto acima da Declaração Francesa dos Direitos Humanos em uma pintura de 1789, e está no verso da nota de um dólar, que flutua acima de uma pirâmide egípcia, uma imagem Maçom clara e óbvia:
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O Terceiro Olho no triângulo é visível acima da Declaração Francesa dos Direitos do Humanos Direita: O Terceiro Olho no triângulo acima de uma pirâmide truncada no verso do Grande Selo dos Estados Unidos.
É possível, então, que a glândula pineal tem sido negligenciada na sociedade ocidental intencionalmente, de modo a roubar as massas de seu poder ? É possível que o terceiro olho é o segredo perdido da Maçonaria autêntica, perdida em algum momento em meados de 1800 ?
O símbolo da pinha, em seguida, faz alusão ao Terceiro Olho: ele é abundante na arte antiga e arquitetura, uma representação simbólica de nossa janela, agora dormente para o mundo.
Enquanto o conhecimento do Terceiro Olho e a prática de despertar do Terceiro Olho continuou forte no Oriente, começou a morrer no Ocidente no início do cristianismo. Consequentemente, as sociedades secretas, como os maçons foram estabelecidas para proteger o conhecimento do Terceiro Olho, iniciar novos membros em sua sabedoria, e manter a prática viva. Isso explica por que a imagem de um único olho é comum às sociedades secretas ocidentais, cujos constituintes possuía excepcionalmente filosófico, ativo, criativo e mentes espirituais. Um único olho é um dos emblemas supremo e sagrado na Maçonaria.
O Terceiro Olho parece estranho, até mesmo francamente estranho para nós, no Ocidente, ainda hoje, apesar de nossa vida na “era da informação” da globalização. O fato de que o terceiro olho é tão desconhecido, tão estranho e alheio a nossa maneira de pensar é algo de um enigma. A razão é porque não parece ter sido sempre, e continua a ser, um esforço consciente para OCULTA-LO pela Religião e por uma elite poderosa que não querem que as massas possa descobrir seus segredos.
Fonte
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