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A Venezuela e a China assinaram na segunda-feira um acordo para a criação de um sistema de monitorização que passa pela instalação de 30.000 câmeras de videovigilância em 16 cidades venezuelanas, anunciou o Governo local.
O acordo será executado pela empresa chinesa Ceiec no âmbito do novo Sistema Integrado de Monitorização e Assistência (Sima), que deverá estar funcionando nos municípios do leste de Caracas até finais de dezembro, para ajudar a combater a alta criminalidade. (Sabemos muito bem que o motivo não é esse, essa é apenas a desculpa para que as câmeras sejam implantadas)
Segundo dados policiais, a Venezuela registrou 16.072 assassinatos em 2012.
O ministro das Relações Interiores venezuelano, Miguel Rodríguez Torres, explicou que o Sima visa “dar consistência” ao programa governamental de combate à criminalidade “Grande Missão a Toda Vida Venezuela” e faz parte de uma “aliança para oferecer aos venezuelanos a máxima segurança possível”.
As câmeras, disse, armazenarão 1.000 horas de imagens, permitindo a deteção de pessoas suspeitas de atos criminosos e das zonas e horas em que ocorrem mais delitos.
O Sima terá um centro nacional de comando, controle e comunicações, sete centros regionais e 32 de caráter municipal ligados a mais de 210 estações policiais comunitárias e apetrechadas para processar a informação, responder a situações de emergência e coordenar uma “patrulhagem inteligente” com os organismos de segurança do Estado.
O programa será implementado em três etapas, prevendo-se que esteja concluído entre 2015 e 2016.
A Venezuela e a China têm atualmente em curso 70 projetos de cooperação, que abrangem uma dezena de setores, entre elas a segurança.
A alta criminalidade e insegurança na Venezuela é apontada pelos cidadãos como o principal problema do país, afetando tanto nacionais como estrangeiros.
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