“Obsolescência programada” é a decisão do produtor de propositadamente desenvolver, fabricar e distribuir um produto para consumo de forma que se torne obsoleto ou não-funcional especificamente para forçar o consumidor a comprar a nova geração do produto ou mais do mesmo (por exemplo, no caso das lampadas). É parte de um fenômeno industrial e mercadológico surgido nos países capitalistas nas décadas de 1930 e 1940 conhecido como “descartalização”. Faz parte de uma estratégia de mercado que visa garantir um consumo constante através da insatisfação, de forma que os produtos que satisfazem as necessidades daqueles que os compram parem de funcionar ou tornem-se obsoletos em um curto espaço de tempo, tendo que ser obrigatoriamente substituídos de tempos em tempos por “mais modernos”.
A História Secreta da Obsolescência Programada
Sinopse: Porque os produtos eletrônicos duram cada vez menos? Como é que em 1911 uma lâmpada teria uma duração certificada de 2.500 horas e cem anos depois a sua vida útil se tenha reduzido a metade? É compatível um sistema de produção infinito com num planeta de recursos limitados?
Houve um tempo em que bens de consumo eram feitos para durar. Em 1920, um grupo de empresários percebeu que quanto mais seus produtos durassem, menos eles lucravam, decidindo então reduzir a vida útil dos produtos para aumentar as vendas.
O modo que a nossa sociedade funciona não é natural, no sentido de que não segue o fluxo da vida onde há equilíbrio. As mega-corporações trabalham em conjunto com os bancos mundiais ditando o funcionamento do mercado, colocam limites determinados na inovação tecnológica diminuindo a velocidade do avanço humano. O uso dos meios de extração, produção e distribuição de recursos atuais procedem de tal modo que a disponibilidade de recursos naturais e energia restantes diminuem constantemente, não há equilíbrio entre ganho e perda. Se continuarmos assim os padrões demonstrados pelas leis fundamentais da termodinâmica vão levar a sociedade humana a beira do caos e colapso. Em qualquer tipo de troca de energia, se nenhuma energia entra ou sai de um sistema isolado – como a nossa sociedade – a entropia do sistema cresce, a energia flui continuamente de um estado concentrado pra se tornar, dispersa, espalhada, gasta e inútil… Dentro desse sistema que vivemos, novas formas de produção não podem ser criadas e distribuídas, pois uma mudança brusca quebraria as maiores industrias do mundo, formas de energia únicas como com carvão mineral, gás natural e o petróleo estão cada vez mais escassas. Sem contar com o dano ao ambiente causado pela extração desses recursos.
É de suma importância compreender que em um sistema isolado, a entropia só pode aumentar! É preciso nos re-organizarmos em uma Economia Baseada em Recursos, em um sistema integrador, e não um sistema exclusivo e que funciona como se estivesse isolado do meio em que existe.
Energias de alta escala estão sendo gastas e destruídas definitivamente. Uma economia baseada em crescimento infinito é INSUSTENTÁVEL, portanto seu fim já está definido, resta apenas saber como será este fim e eventual novo começo. Essa parte depende de nós, precisamos nos livrar dessa cultura em declínio e atualizarmos os nossos mecanismos de sociais e de produção para algo mais produtivo para todo coletivo.
Através das corporações e bancos, a elite financeira tem monopólio e controle quase que absoluto sobre praticamente todos aspectos da nossa vida. Não apenas a produção e distribuição de energia, mas também a produção de alimentos, a saúde publica, as instituições de ensino, praticamente todos produtos que consumimos e principalmente o sistema monetário através da manipulação da criação e do fluxo do dinheiro. Além da influencia no sistema politico que as organizações financeiras exercem.
A produção de energia livre acabaria com esse monopólio em todos os setores, todo o sistema atual entraria em colapso abrindo a possibilidade de uma reestruturação, e esse é o motivo pelo qual o fenômeno da energia livre é tão reprimido.
Nikola Tesla descobriu essa possibilidade de libertar a raça humana da escravidão corporativa a décadas atrás, poderíamos prosperar como sociedade de uma maneira nunca antes vista se não fosse pela nossa ignorância aos fatos que acontecem a nossa volta e a mão oculta direcionando o destino da humanidade.
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