Calma, o 2012 TC4 deve passar bem longe: a cerca de 6.800 km, o suficiente para conseguirmos estudá-lo sem risco
Existe uma infinidade de pedras espaciais circulando pelo Universo, muitas delas bem perto da Terra. Atualmente, não corremos o risco de virarmos figurantes do filme Impacto Profundo. Mas nunca se sabe.
Para proteger o planeta de ameaças do tipo, em 2016, a NASA criou o Gabinete de Coordenação de Defesa Planetária (PDCO, na sigla em inglês), em conjunto com cientistas do mundo inteiro.
Agora, os pesquisadores vão poder medir a eficiência do sistema de monitoramento com um asteroide que passará pela Terra, em outubro. Calma, o 2012 TC4 deve passar bem longe: a cerca de 6.800 km, o suficiente para conseguirmos estudá-lo sem nenhum risco. Além disso, com um comprimento entre 10 e 30 metros, ele é considerado pequeno.
A última vez que os astrônomos puderam ver o TC4 foi em 2012, quando ele passou bem mais próximo da Terra e foi possível estudá-lo por sete dias.
“Desta vez, estamos acrescentando uma camada extra de esforço, usando essa aproximação para testar a rede mundial de detecção e rastreamento de asteroides, e medindo nossa capacidade de trabalhar em equipe para o caso de encontrarmos uma ameaça real”, afirmou o coordenador Micheel Kelley, da NASA.
Os astrônomos esperam estudar melhor a órbita do asteroide, o que pode ser uma forma de testar e melhorar nossas habilidades de rastreamento.
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