"Isto é bastante real, levando em consideração que a quantidade de fatores que indicam para a presença de forças muito poderosas e desconhecidas no Sistema Solar. Estes fatores são tão numerosos que agora já não se pode controlá-los", afirma ufólogo.
Falando da forma de vida alienígena, o ufólogo afirmou que não importa a aparência, eles todos têm um fator em comum – uma forma de vida humanoide. Estes seres comunicam entre si usando um idioma único que não conhece barreiras. De acordo com Uvarov, se trata da telepatia, uma aptidão que os terráqueos perderam há 13.670 anos em resultado da queda do planetoide dos Açores.
Este planetoide fez a Terra perder sua órbita, cujo ciclo completo era de 360 dias. Atualmente este ciclo demora 365 dias. Esta mudança, mesmo de apenas cinco dias, provocou a intermitência no sistema de comunicação criado pelos nossos antepassados.
O ufólogo russo frisou que os terráqueos estão mais ligados às civilizações alienígenas mais vizinhas do que com as que vivem a uma distância mais afastada.
Os extraterrestres que, de vez em quando, são detectados na Terra, de acordo com Uvarov, podem ser divididos em dois grupos: um grupo é composto por representantes de várias galáxias, que usam nosso planeta apenas para comunicações e não têm muito interesse na Terra, pois eles já examinaram tudo por aqui. A relação com os seres humanos pode ser denominada assim: indiferença.
Outro grupo, por sua vez, são nossos vizinhos e estão muito interessados em tudo o que está acontecendo. Este interesse pode ter consequências imprevisíveis para os terráqueos, mas há que destacar que são estes vizinhos que defendem nosso planeta de meteoritos e asteroides, foram eles que defenderam do impacto do meteorito de Tunguska, em 30 de junho de 1908, e do meteorito de Cheliabinsk que caiu há quatro anos.
No entanto, destaca o ufólogo, este interesse pode ser explicado pelo simples desejo de autodefesa, pois se algum corpo celeste mais uma vez alterar a órbita da Terra, estes nossos vizinhos serão afetados também. A segurança da Terra é um assunto vital para eles.
"Há um planeta no nosso Sistema Solar onde habitam os que, antes dos acontecimentos catastróficos, habitavam em Marte e em Faeton [Nibiru] e depois se mudaram para o planeta que fica por trás do Sol. Este planeta é mencionado nos textos antigos e este planeta é conhecido entre os astrônomos, eles documentaram sua aparição durante 70 anos desde a primeira metade do século XVII, no assim chamado período do mínimo de Maunder", disse Uvarov.
Gráfico indicando o mínimo de Maunder
Este planeta, continuou o ufólogo, caso a Terra seja afetada, também corre o risco de perder sua órbita.
Localização do planeta que fica por trás do Sol
"Atualmente, o Sistema Solar entrou em uma fase da alta instabilidade. Logo, este planeta invisível para a maioria dos habitantes da Terra vai aparecer e todos os segredos serão esclarecidos", explicou Uvarov.
A atividade extraterrestre mais elevada foi detectada na região da Sibéria, onde, de acordo com os ufólogos, está instalada a base que protege o nosso planeta dos asteroides e meteoritos. Segundo Uvarov, esta instalação funciona de modo autônomo e dispara contra possíveis ameaças provenientes do espaço. Segundo declara Uvarov, ele dispõe de filmagens únicas.
"Um material incrível. O que mais surpreende é o nível de atividade. A instalação dispara por vezes durante horas sem parar. É uma indicação direta da ameaça de meteoritos…", afirmou o ufólogo.
Segundo ele, este sistema se intensifica quando surgem hostilidades e conflitos no nosso planeta. Por exemplo, o conflito na Iugoslávia ou a guerra na Síria.
"A instalação tem sua própria fonte energética que está em vários lugares do planeta. Quando acontece um conflito regional, onde morrem pessoas e há muita energia negativa, a instalação de algum modo desperta e provoca uma deflagração de agressividade descontrolada", explicou o ufólogo à Sputnik Servia.
Na realidade, os contatos de extraterrestes com humanos são infrequentes, mas eles têm influência sobre o decurso da história da humanidade e a interferência acontece regularmente.
"De fato, em todo o período histórico que começou há 15.000 anos, eles têm participado de modo invisível e eficaz em tudo o que acontece na Terra. Os fatos da sua participação habitualmente não são tão óbvios e as pessoas não costumam discuti-los", diz Uvarov.
O que hoje aparece na mídia e que tem algo a ver com extraterrestres, no entanto, não tem tanta importância para a civilização humana. O mais importante fica na sombra, considera o ufólogo russo, expressando o desejo de que tudo mude e as pessoas comecem prestando mais atenção ao que está acontecendo.
Localização do planeta que fica por trás do Sol
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